Olá queridos, boa noite, graça e Paz de nosso Senhor sejam abundantes sobre cada um de vocês.
Começo este artigo agradecendo aos comentários e e-mail's pela passagem do 10° aniversário de ministério.
Esta semana tive a grata surpresa de encontrar em Uberlândia um amigo, Daniel, que mora atualmente na Irlanda do Norte e ontem tivemos um tempo para compartilhar do que Deus tem feito na vida dele e no seu chamado la pela Europa.
Este meu amigo esta desde 2002 vivendo na Europa e chegou la para buscar trabalho, ganhar dinheiro porém teve seu curso mudado. Começou a se envolver com projetos missionários e evangelístico trabalhando com grupo de jovens e alcançando a cumunidade católica da Irlanda. Lá a rivalidade entre católicos e protestantes é muito grande e o desafio é ainda maior tentar entrar na área dos católicos.
O projeto que ele ajudou a desenvolver e trabalhou diretamente foi premiado por dois anos pela rainha da Inglaterra como algo especial. Ganhou notoriedade do Reino Unido. Bom, até aí tudo ótimo, mas ele se frustrou. Puxa, estava indo tudo ótimo, Reconhecimento da Rainha da Inglaterra, bons investimentos, elogios, como pode neste ponto alguém sentir frustração. Meu amigo sentiu que o projeto que começou com objetivo de evangelizar e estabelecer o reino de Deus se transformou em um mega projeto social, o Espiritual limitou se a fazer obra Social.
O que me tem chamado a atenção é como a igreja tem se transformado em instituição de caridade, de serviço Social.
Eu não sou contra que a igreja atue no campo social, e até acho que é o dever da igreja fazer obras Socias. O Erro está em reduzir o reino do Céu em serviço Social.
Na palavra de Deus está cheia de instruções a respeito de boas obras, de caridade, mas isso NÃO É O MOTIVO ÚLTIMO ou FINAL da igreja.
Esta semana tive a grata surpresa de encontrar em Uberlândia um amigo, Daniel, que mora atualmente na Irlanda do Norte e ontem tivemos um tempo para compartilhar do que Deus tem feito na vida dele e no seu chamado la pela Europa.
Este meu amigo esta desde 2002 vivendo na Europa e chegou la para buscar trabalho, ganhar dinheiro porém teve seu curso mudado. Começou a se envolver com projetos missionários e evangelístico trabalhando com grupo de jovens e alcançando a cumunidade católica da Irlanda. Lá a rivalidade entre católicos e protestantes é muito grande e o desafio é ainda maior tentar entrar na área dos católicos.
O projeto que ele ajudou a desenvolver e trabalhou diretamente foi premiado por dois anos pela rainha da Inglaterra como algo especial. Ganhou notoriedade do Reino Unido. Bom, até aí tudo ótimo, mas ele se frustrou. Puxa, estava indo tudo ótimo, Reconhecimento da Rainha da Inglaterra, bons investimentos, elogios, como pode neste ponto alguém sentir frustração. Meu amigo sentiu que o projeto que começou com objetivo de evangelizar e estabelecer o reino de Deus se transformou em um mega projeto social, o Espiritual limitou se a fazer obra Social.
O que me tem chamado a atenção é como a igreja tem se transformado em instituição de caridade, de serviço Social.
Eu não sou contra que a igreja atue no campo social, e até acho que é o dever da igreja fazer obras Socias. O Erro está em reduzir o reino do Céu em serviço Social.
Na palavra de Deus está cheia de instruções a respeito de boas obras, de caridade, mas isso NÃO É O MOTIVO ÚLTIMO ou FINAL da igreja.
Em Efésios lemos que fomos salvos pela graça mediante a fé e isso não vem das Obras. Todavia, o versículo 9 e 10 de Efésios 2 nos ensina que fomos criados Por Deus para vivermos nas boas obras, ou seja eu não faço serviço social como condição para minha salvação, mas porque sou salvo sou levado a uma vida de caridade, de boas Obras. O DNA da fé são as boas obras.
A igreja tem se preocupado com todo tipo de coisa: Caridade, boas obras, música, teatro, programas e etc, mas o que a igreja foi chamada a fazer é ANUNCIAR O REINO DE DEUS, isso ela tem deixado de fazer.
Mais uma vez: Não sou contra fazer obra social (aliás sou da opinião de que a igreja não deve se meter com o estado, buscando verba do estado para fazer alguma caridade, não se deve abanar com o chapéu dos outros, e muito menos o estado não deve se terceirizar sua obrigação com o social, mas a igreja deve de fazer obras com seus recursos e com seus chamado. Fazer parceria é diferente de se tornar submisso e vendido a governos e ao estado), sou contra ter a filantropia como a razão de ser Cristão. A Razão de ser Cristão é Cristo, é o reino do céu.
A igreja é chamada para verbalizar Cristo, é chamada para anunciar a palavra, para viver o evangelho genuino, amar as vidas e conduzi-las a Cristo e não para se associar ao estado (no sentido mais amplo). A igreja realiza filantropia, porém a Igreja NÃO É FILANTROPIA.
Creio que devemos pensar melhor a respeito se estamos sendo igreja ou mera religião, ou centro de convivência Social.
Creio que devemos pensar melhor a respeito se estamos sendo igreja ou mera religião, ou centro de convivência Social.
Então deixo esta pequena reflexão.
Boa noite a todos,
Em Cristo Jesus,
Pr. Jefferson Souza
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